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777 wins,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Historiografias que limitam o escopo de estudo à ação de um único indivíduo ou de um pequeno grupo de indivíduos em um curto período de tempo fazem uma abordagem de pequena-escala, onde elaboram um estudo bem detalhado ou até mesmo exaustivo dos fenômenos delimitados, o resultado de um estudo dessa natureza consiste em uma micro-história. No outro extremo do espectro das escalas, as macro-histórias caracterizam-se por narrativas que abrangem grandes populações frequentemente distribuídas em continentes diferentes e ao longo de toda ou grande parte da história humana. Grande-escalas podem ser definidas enquanto possuindo um escopo sobre um longo período e/ou um longo alcance geográfico. Levam em conta grandes características estruturais, processos e condições como resultados históricos e destacam grandes características estruturais dentro da ordem social como causas centrais dos resultados históricos observados. Geralmente estudos em grande-escala aspiram a alguma forma de generalidade comparativa em contextos históricos, tanto no diagnóstico de causas quanto na atribuição de padrões de estabilidade e desenvolvimento. Por outro lado, normalmente estudos em pequena-escala analisam peculiaridades de um período histórico que passam despercebidas em uma análise estrutural de grande-escala.,Tanto em ''D-N model'' quanto em ''S-R model'', duas questões surgem para os filósofos da história: as explicações históricas podem ser completas ou no máximo podem conter, como chamou Hempel, um "esquema de explicação" (''explanation sketch'')? E existem regularidades ou generalizações de tipos adequados disponíveis para sustentar leis sociais ou históricas? Quanto à primeira questão, por um lado tem se argumentado que geralmente as "explicações" fornecidas por historiadores até agora são radicalmente defeituosas, mas, por outro lado, observou-se que há explicações históricas que, ainda que incompletas, são claramente melhores do que outras do ponto de vista do uso de leis, o que sugere que as explicações dos historiadores podem se tornar mais completas ao menos em alguns casos. Quanto à segunda questão, opositores ao uso de leis frequentemente alegam que generalizações e regularidades frequentemente acabam sendo ou falsas ou não-universais ou, quando são suficientemente resistentes, não passam de enunciações triviais como de que "se de dois exércitos igualmente bem armados e liderados, temos um com tremenda superioridade nos homens, então o outro nunca vence", mas, por outro lado, os defensores das leis têm procurado esclarecer que leis explanatórias não precisam ser absolutas - como comumente não o são em outras ciências -, mas sim generalizações ou regularidades bem embasadas que estão postas em contextos específicos, e nesses contextos podem ser bem empregadas para explicações. É nesse sentido que, por exemplo, quando Michael Oakeshott afirma que "todos os parlamentos da Reforma estavam lotados" ele está fazendo um enunciado universal mas não sobre membros de uma classe aberta, e sim uma classe fechada circunscrita em um contexto, podendo servir para explicar fenômenos particulares dentro de seu escopo. Desse modo, como argumentaram Patrick Gardiner e outros, generalizações assemelhadas a leis (''lawlike generalisations'') e mesmo meros resumos (''summaries'') podem figurar em explicações históricas..

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777 wins,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Historiografias que limitam o escopo de estudo à ação de um único indivíduo ou de um pequeno grupo de indivíduos em um curto período de tempo fazem uma abordagem de pequena-escala, onde elaboram um estudo bem detalhado ou até mesmo exaustivo dos fenômenos delimitados, o resultado de um estudo dessa natureza consiste em uma micro-história. No outro extremo do espectro das escalas, as macro-histórias caracterizam-se por narrativas que abrangem grandes populações frequentemente distribuídas em continentes diferentes e ao longo de toda ou grande parte da história humana. Grande-escalas podem ser definidas enquanto possuindo um escopo sobre um longo período e/ou um longo alcance geográfico. Levam em conta grandes características estruturais, processos e condições como resultados históricos e destacam grandes características estruturais dentro da ordem social como causas centrais dos resultados históricos observados. Geralmente estudos em grande-escala aspiram a alguma forma de generalidade comparativa em contextos históricos, tanto no diagnóstico de causas quanto na atribuição de padrões de estabilidade e desenvolvimento. Por outro lado, normalmente estudos em pequena-escala analisam peculiaridades de um período histórico que passam despercebidas em uma análise estrutural de grande-escala.,Tanto em ''D-N model'' quanto em ''S-R model'', duas questões surgem para os filósofos da história: as explicações históricas podem ser completas ou no máximo podem conter, como chamou Hempel, um "esquema de explicação" (''explanation sketch'')? E existem regularidades ou generalizações de tipos adequados disponíveis para sustentar leis sociais ou históricas? Quanto à primeira questão, por um lado tem se argumentado que geralmente as "explicações" fornecidas por historiadores até agora são radicalmente defeituosas, mas, por outro lado, observou-se que há explicações históricas que, ainda que incompletas, são claramente melhores do que outras do ponto de vista do uso de leis, o que sugere que as explicações dos historiadores podem se tornar mais completas ao menos em alguns casos. Quanto à segunda questão, opositores ao uso de leis frequentemente alegam que generalizações e regularidades frequentemente acabam sendo ou falsas ou não-universais ou, quando são suficientemente resistentes, não passam de enunciações triviais como de que "se de dois exércitos igualmente bem armados e liderados, temos um com tremenda superioridade nos homens, então o outro nunca vence", mas, por outro lado, os defensores das leis têm procurado esclarecer que leis explanatórias não precisam ser absolutas - como comumente não o são em outras ciências -, mas sim generalizações ou regularidades bem embasadas que estão postas em contextos específicos, e nesses contextos podem ser bem empregadas para explicações. É nesse sentido que, por exemplo, quando Michael Oakeshott afirma que "todos os parlamentos da Reforma estavam lotados" ele está fazendo um enunciado universal mas não sobre membros de uma classe aberta, e sim uma classe fechada circunscrita em um contexto, podendo servir para explicar fenômenos particulares dentro de seu escopo. Desse modo, como argumentaram Patrick Gardiner e outros, generalizações assemelhadas a leis (''lawlike generalisations'') e mesmo meros resumos (''summaries'') podem figurar em explicações históricas..

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